Para Religiões por Direitos, os dois trechos a seguir tem um significado especial:
"A Cúpula dos Povos é o
momento simbólico de um novo ciclo na trajetória de lutas globais que
produz novas convergências entre movimentos de mulheres, indígenas,
negros, juventudes, agricultores/as familiares e camponeses,
trabalhadore/as, povos e comunidades
tradicionais, quilombolas, lutadores pelo direito a cidade, e religiões
de todo o mundo. As assembléias, mobilizações e a grande Marcha dos
Povos foram os momentos de expressão máxima destas convergências."
"A defesa dos bens comuns
passa pela garantia de uma série de direitos humanos e da natureza, pela
solidariedade e respeito às cosmovisões e crenças dos diferentes povos,
como, por exemplo, a defesa do “Bem Viver” como forma de existir em
harmonia com a natureza, o que pressupõe uma transição justa a ser
construída com os trabalhadores/as e povos."
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